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Controle rápido da dor em equinos é essencial

O uso de medicamentos também é indispensável. O uso de medicamentos também é indispensável – Foto: Pixabay

Identificar e tratar a dor em equinos é um dos principais desafios no manejo veterinário, especialmente em casos de processos inflamatórios. Por serem animais de grande porte e com fisiologia particular, os cavalos exigem abordagens específicas para um controle eficaz da dor, essencial não apenas para aliviar o sofrimento, mas também para garantir sua recuperação e bem-estar.

Segundo a zootecnista Paula Kawakami, da Syntec, a dor pode se manifestar de forma sutil, como mudanças de comportamento, relutância em se mover, redução da atividade e até agressividade. As causas mais comuns incluem lesões, infecções e doenças articulares ou musculares. Nesses casos, a fisioterapia com massagens, alongamentos e exercícios controlados pode auxiliar na recuperação funcional do animal.

“Diversas técnicas, como massagens terapêuticas, alongamentos e exercícios controlados, ajudam a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a rigidez muscular e recuperar as articulações, proporcionando uma recuperação mais eficaz para o cavalo”, explica.

O uso de medicamentos também é indispensável. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), analgésicos e, em casos específicos, opioides ou corticosteroides, são utilizados sob rigorosa supervisão veterinária. Como aliado dos criadores, a Syntec oferece o Diclofenaco, AINE formulado à base de Diclofenaco Sódico, com ação analgésica, antipirética e anti-inflamatória. O produto é indicado para diversas espécies, incluindo equinos, e atua na inibição das prostaglandinas, aliviando dor, febre e inflamação.

“Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são comumente prescritos para reduzir a inflamação e aliviar a dor. Em situações específicas, analgésicos, como opioides e corticosteroides, podem ser utilizados. Contudo, é imprescindível que esses medicamentos sejam administrados sob supervisão veterinária para evitar efeitos adversos e complicações”, conclui

Agrolink – Leonardo Gottems
Publicado em 19/04/2025 às 06:41h.

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