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RONDONOPOLIS: Situação alarmante: Números de casos de Chikungunya explodem e castigam população

Moradores com idade entre 20 e 49 anos foram os mais afetados conforme dados do Ministério da Saúde

A Chikungunya é transmitida pelo Aedes aegypti (Foto – Arquivo)

Dados extraídos do Painel Interativo do Ministério da Saúde, pela reportagem do A TRIBUNA, mostram que Rondonópolis vive uma verdadeira explosão de casos de Febre Chikungunya em 2025. Pela última atualização, feita ontem (21), a cidade já registrou 194 casos da doença somente este ano.

O coeficiente de incidência é de 74,9, para cada 100 mil habitantes. Isso coloca o município no alerta laranja do Ministério da Saúde, que é o considerado alto.

Dos casos na cidade, a maioria foi diagnosticado por meio de exames laboratoriais, mas a avaliação clínica também apontou parte dos casos diante, especialmente, da falta de kits para exames na rede pública.

Os dados do Ministério da Saúde trazem ainda algumas curiosidades sobre os casos oficiais de Chikungunya na cidade. A maioria dos pacientes infectados são mulheres (64%) e a idade dos pacientes em geral, em que houve maior incidência, vai de 20 a 49 anos.

Isso demonstra mais um problema, a infecção está afetando especialmente a população ativa da cidade, trazendo, além do caos na saúde, impactos financeiros para os munícipes.

A chikungunya, assim como o zika e a dengue, é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Essas doenças são transmitidas pela fêmea do mosquito, que se torna portador do vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passa o vírus para outras pessoas por meio das picadas.

Essas enfermidades podem causar sintomas desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Uma morte por Chikungunya foi registrada em Jaciara neste ano de 2025, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT).

Além disso, pacientes relatam que a doença é agressiva e as dores nas articulações podem se estender por semanas e, em alguns casos, até meses. Diante da situação, a recomendação é usar repelente.

Por A Tribuna/ 22 de janeiro de 2025

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