Uma fazenda de 2.000 hectares viu a produtividade subir de 67,8 para 75,4 sacas/ha. No RS, uma fazenda de 2.000 hectares viu a produtividade subir de 67,8 para 75,4 sacas por hectare – Foto: Divulgação
A tecnologia da agtech SIMA tem se destacado como diferencial competitivo na agricultura, trazendo resultados expressivos em produtividade e receita para produtores do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Nas últimas duas safras, agricultores que adotaram a plataforma SIMA obtiveram aumentos significativos na produção de soja, sem ampliar a área plantada ou elevar custos.
No RS, uma fazenda de 2.000 hectares viu a produtividade subir de 67,8 para 75,4 sacas por hectare entre as safras 2023/24 e 2024/25, um crescimento de 11,21%, gerando uma receita extra de cerca de R$ 2 milhões. Já em MS, a produtividade subiu 8,49% numa propriedade de 3.400 hectares, resultando em mais de R$ 3 milhões adicionais.
A ferramenta permite o monitoramento inteligente por talhão, com registros offline, mapas NDVI e relatórios automáticos que facilitam decisões rápidas e precisas no manejo da lavoura, além do suporte ao Manejo Integrado de Pragas (MIP). O SIMA Bio também calcula a pegada de carbono, ajudando os produtores a aliarem produtividade e sustentabilidade.
Segundo Felipe de Carvalho, coordenador da SIMA, a digitalização e a gestão agronômica baseada em dados concretos estão transformando a gestão no campo, promovendo ganhos financeiros e ambientais para os agricultores. “Utilizando o aplicativo ao longo dos últimos dois ciclos, os produtores passaram a ter mais eficiência no manejo, com um monitoramento inteligente. Isso possibilitou tomadas de decisão mais rápidas e assertivas”, apontou.
“Com foco em praticidade, conectividade e sustentabilidade, nos posicionamos como uma aliada estratégica para produtores que buscam mais controle e inteligência no campo”, finaliza o especialista.
Agrolink – Leonardo Gottems
Publicado em 18/06/2025 às 06:35h
