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Tecnologia impulsiona crédito rural

O diferencial da plataforma é o acesso ao histórico de até cinco anos das áreas. O diferencial da plataforma é o acesso ao histórico de até cinco anos das áreas monitoradas – Foto: Pixabay

A Farmers Edge, líder global em agricultura digital, está expandindo no Brasil sua plataforma Smart Reporting, voltada para empresas de crédito e seguros rurais. A ferramenta oferece monitoramento remoto, por satélite, de lavouras de sojamilhotrigo e outras culturas, com informações desde o pré-plantio até o pós-safra. Segundo Celso Macedo, diretor geral para a América Latina, a tecnologia já Cobre quase 2 milhões de hectares no país, oferecendo suporte robusto para decisões em financiamentos e seguros agrícolas.

O diferencial da plataforma é o acesso ao histórico de até cinco anos das áreas monitoradas, permitindo avaliar se uma propriedade teve uso agrícola, se sofreu quebras de safra ou outros problemas. “Conseguimos saber se uma propriedade teve passado agricultável, ou não, no caso de ter sido mata nativa ou pastagem anteriormente, por exemplo. Também conseguimos observar se nesse local já houve quebra de safra ou ocorreu outro problema desfavorável à produção”, explica a engenheira agrônoma Isabella Pontes.

A tecnologia também auxilia na geração de laudos técnicos exigidos pelo Banco Central para o Proagro, garantindo informações como data estimada de plantio, área cultivada, desenvolvimento vegetativo e alertas climáticos. Além disso, verifica o enquadramento das operações nas datas estabelecidas pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), fundamental para a cobertura de seguros.

Outro destaque é a função ESG Check, que permite avaliar critérios socioambientais das propriedades, identificando sobreposição com áreas sensíveis, como terras indígenas, quilombolas e áreas embargadas, além de checar a regularidade no Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Trata-se, por exemplo, da identificação da sobreposição da localização das áreas financiadas em relação a sítios arqueológicos, assentamentos rurais, terras indígenas e áreas quilombolas, florestas públicas e áreas embargadas pelo IBAMA ou por secretarias estaduais”, reforça.
 

Agrolink – Leonardo Gottems
Publicado em 05/06/2025 às 16:01h.

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