A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%. O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feira.
O Banco Central brasileiro, com sede em Brasília, reúne as decisões da autoridade monetária sobre a inflação e os juros
O Brasil assumiu, nesta sexta-feira, a liderança do ranking com maiores juros reais do mundo, depois de a Argentina anunciar o corte nas taxas básicas, segundo relatório da consultoria financeira MoneYou, com sede na capital paulista, publicado nesta sexta-feira. O Banco Central argentino anunciou, na véspera, a redução dos juros de 32% para 29%, com perspectivas de alívio na inflação.
Com a medida, os juros reais da Argentina recuaram a 6,14%, caindo para o terceiro lugar no ranking.A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%. O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feira. Juros reais são a conta considerando a taxa de juros descontada da inflação, e, mais do que a taxa bruta, é o número que de fato afeta a economia.
A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%. O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feira.
Por Redação – de Brasília
O Banco Central brasileiro, com sede em Brasília, reúne as decisões da autoridade monetária sobre a inflação e os juros
O Brasil assumiu, nesta sexta-feira, a liderança do ranking com maiores juros reais do mundo, depois de a Argentina anunciar o corte nas taxas básicas, segundo relatório da consultoria financeira MoneYou, com sede na capital paulista, publicado nesta sexta-feira.
O Banco Central argentino anunciou, na véspera, a redução dos juros de 32% para 29%, com perspectivas de alívio na inflação. Com a medida, os juros reais da Argentina recuaram a 6,14%, caindo para o terceiro lugar no ranking.A primeira posição passa a ser ocupada pelo Brasil, com juros reais de 9,18%. A Rússia aparece na sequência, com taxa de 8,91%.
O atual patamar do Brasil reflete a alta em 1 ponto na Selic, a 13,25%, segundo decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feira. Juros reais são a conta considerando a taxa de juros descontada da inflação, e, mais do que a taxa bruta, é o número que de fato afeta a economia.
O cálculo considera tanto a inflação quanto os juros futuros, estimados pelo mercado para 12 meses à frente, já que é a tendência futura dessas duas variáveis o que realmente influencia tanto o andamento da economia quanto as decisões BC para a Selic.
Para a taxa brasileira, a metodologia usou a inflação projetada para os próximos 12 meses pelo mercado e coletada pelo Boletim Focus, que é de 5,5%.
Também foi considerada a taxa de juros DI a mercado dos aproximados dos próximos 12 meses no vencimento mais líquido, em janeiro de 2026.
O Brasil assume a ponta do ranking dos juros
Fonte correio de Brasilia