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RONDONOPOLIS: TCE aponta: Roo apresenta alta capacidade de respostas a desastres naturais

Segundo o TCE, Rondonópolis demonstra estrutura e estratégias eficazes de prevenção, mitigação e resposta a fenômenos como enchentes, deslizamentos e enxurradas (Foto – Divulgação/Prefeitura)

Rondonópolis figura entre os poucos municípios de Mato Grosso com alta capacidade de resposta a desastres naturais, conforme aponta a Nota Recomendatória nº 01/2025, divulgada pela Comissão Permanente de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

O documento foi publicado na edição do Diário Oficial de Contas da última sexta-feira (9) e revela que apenas 6% das cidades mato-grossenses atingiram esse nível de preparo.

Além de Rondonópolis, apenas Tangará da Serra, Pontes e Lacerda, Sapezal, Barra do Bugres, Jauru, Porto Esperidião e Guarantã do Norte estão na mesma categoria.

Segundo o TCE, esses municípios demonstraram estrutura e estratégias eficazes de prevenção, mitigação e resposta a fenômenos como enchentes, deslizamentos e enxurradas.

De acordo a análise do TCE, 13% dos municípios se encontram em estágio intermediário de capacidade de resposta, entre eles Cuiabá, Primavera do Leste, Chapada dos Guimarães e Colíder.

Em contrapartida, 13 cidades ainda não estão sequer cadastradas no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), do Governo Federal, como Bom Jesus do Araguaia, Campos de Júlio e Nova Mutum.

O relatório também aponta que 40 municípios de Mato Grosso apresentam perfil de risco elevado, o que os torna mais vulneráveis a eventos extremos.

Em 11 dessas cidades, mais de seis mil pessoas vivem em áreas classificadas como de risco geo-hidrológico, incluindo localidades como Barra do Garças, Várzea Grande, Paranatinga, Cuiabá, Sorriso e Santo Antônio de Leverger.

A nota do TCE recomenda a adoção de cinco eixos prioritários pelos gestores municipais: elaboração de planos de contingência com mapeamento de áreas de risco; implementação das diretrizes do Programa Cidades Sustentáveis e Resilientes (PCSR); promoção da educação ambiental; garantia da transparência e controle social das ações; e incentivo à colaboração interinstitucional com previsão orçamentária.

O documento aponta a necessidade da implementação de políticas públicas que fortaleçam a gestão municipal de riscos, com foco na prevenção e na redução da vulnerabilidade das comunidades expostas a desastres naturais.

Entre as diretrizes destacadas estão a necessidade de instalação de sistemas de alerta precoce, integração de soluções baseadas na natureza e ações educativas voltadas à preservação ambiental.

Por A Tribuna/ 14 de maio de 2025

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