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RONDONOPOLIS: Cemitério clandestino: Primeira vítima encontrada em cova é identificada

Na última quarta-feira (12), três corpos foram localizados em uma área de mata na região da Vila Goulart, em Rondonópolis (Foto – Arquivo)

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) identificou, nesta sexta-feira (14), a primeira vítima localizada em cova na região da Vila Goulart, próxima ao Rio Vermelho, em Rondonópolis. O exame de impressões digitais confirmou que a vítima é Luiz Otávio de Souza, um homem de 25 anos, natural do município.

Na última quarta-feira (12), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), encontrou três corpos em um cemitério clandestino localizado em uma área de mata.

As outras duas vítimas, um homem e uma mulher, ainda não foram identificadas. Devido ao avançado estado de decomposição, não foi possível fazer a identificação em Rondonópolis e os corpos passarão por exames de DNA em Cuiabá.

A identificação será realizada por meio do cruzamento de dados com amostras de familiares de pessoas desaparecidas constantes no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG).

A Politec orienta que familiares de pessoas desaparecidas em Rondonópolis e região compareçam em uma das unidades de Medicina Legal do estado para a coleta de material genético para o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas.

Ainda de acordo com as orientações da Politec, caso a pessoa desaparecida tenha realizado algum tratamento dentário, é aconselhável que a família obtenha com os dentistas o prontuário odontológico da vítima, especialmente exames de imagem como radiografias e tomografias, e forneça ao IML.

Para a doação do material genético é necessário que o grau de parentesco dos familiares do desaparecido seja de grau ascendente (pai, mãe, filho, ou mais de um irmão). A coleta é simples e indolor, com uma espécie de cotonete que é passado na parte interna das bochechas da pessoa.

Após a coleta, os materiais biológicos serão processados e inseridos no BNPG no laboratório forense da capital e, caso seja identificado um possível parentesco com os dados de alguma pessoa falecida, os peritos informarão a unidade de Medicina Legal de Rondonópolis, que entrará em contato com os familiares para que sejam realizados os procedimentos legais de liberação da unidade.


Por A Tribuna

15 de fevereiro de 2025

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