Conteúdo/ODOC – Deputado estadual Júlio Campos (União), definiu o primeiro encontro do seu partido para tratar sobre as chapas proporcionais para a eleição de 2026, na sede do partido, como um “velório sem defunto”. Segundo o parlamentar, a comentada reunião não aconteceu devido a ausência do governador Mauro Mendes, presidente do partido no Estado.
“Não teve reunião porque o governador, presidente do partido, não compareceu. Eu até disse que foi um velório sem defunto porque uma reunião do partido, ainda mais agora que é uma federação, nem o líder maior do União Brasil, que é o governador Mauro Mendes, nem o líder maior do Progressista que é o Cidinho Santos, compareceram”, disse.
Apesar da ausência dos dois líderes partidários, Júlio Campos argumentou que o encontro serviu, “pelo menos” para retomar o contato entre os filiados e agora federados. “Valeu a pena porque, depois de seis meses sem dialogar, voltamos a ter contato. Mas mesmo assim, poucos compareceram e o encontro acabou sendo apenas um bate-papo informal. Reunião de verdade é quando se tem pauta a discutir e aprovar. Lá não se discutiu nada”, emendou o deputado.
Para Júlio Campos, a reunião não foi convocada de acordo. “Essa convocação não foi bem conduzida porque quando o secretário geral do partido, deputado Dilmar Dal Bosco, nos convocou para às 18h, não podia o governador ter viajado para Alta Floresta. Se ele tinha uma reunião em Cuiabá às 18h ele não poderia estar às 18h em Alta Floresta. Isso aí é uma coisa muito ruim, demonstra desinteresse político partidário”, completou o deputado.