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Max promete demissão de procurador da Assembleia preso por cárcere e ameaça de menor de 16 anos


Conteúdo/ODOC – O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), anunciou nesta segunda-feira (12) que não irá tolerar comportamentos criminosos no âmbito do Legislativo e adiantou que deve exonerar o procurador legislativo Benedito César Côrrea Carvalho, preso no último sábado (11), em Cuiabá.

O servidor é acusado de manter uma adolescente de 16 anos em cárcere privado e ameaçá-la com uma arma de fogo. A vítima teria sido contratada para um programa sexual, em um prédio do bairro Araés. “Quem cometer crimes vai responder por eles. Não vamos aliviar. Violência contra a mulher, atentados contra a vida ou corrupção terão punição exemplar”, afirmou Max Russi ao comentar o caso.

Benedito já estava afastado das funções desde agosto do ano passado, após ser alvo de um processo administrativo disciplinar por acusações semelhantes. Este é o terceiro episódio envolvendo o procurador em crimes contra mulheres, com registros anteriores em 2017 e 2018.

Na avaliação do presidente da Casa, a exoneração é o desfecho mais provável. “Ele já respondia a um processo, e a situação jurídica dele já era bastante difícil. Vamos cumprir todos os ritos legais, mas a presidência tratará o caso com total rigor”, garantiu.

Apesar da gravidade das denúncias, Max Russi classificou os episódios como “casos isolados” e reforçou que não comprometem a imagem da Assembleia nem da categoria, que recebe alguns dos salários mais elevados da instituição. “Não podemos tolerar isso. Por terem bons salários e formação, esses servidores deveriam agir com mais responsabilidade, e não o contrário”, completou.

Conforme a Polícia Militar, a vítima foi resgatada após gritar por socorro, o que chamou a atenção de vizinhos. No local, foram apreendidos entorpecentes semelhantes à cocaína, uma faca e a arma supostamente usada por Benedito para intimidar a jovem. Ele foi conduzido à Delegacia da Mulher, onde permanece à disposição da Justiça.

Esse não foi o único caso recente envolvendo membros da Procuradoria da Assembleia. Em abril deste ano, o procurador Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva foi preso após matar um morador de rua em frente à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o que também gerou grande repercussão.

Max Russi finalizou reiterando que, independentemente da posição social ou do salário, não haverá complacência. “Pelo contrário. Justamente por terem uma boa remuneração e preparo, a cobrança precisa ser ainda maior”, concluiu.



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