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Perri diz que ex-presidente do TJ não agiu de má fé e intenção era premiar “esforço dos servidores”


Conteúdo/ODOCDecano do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, o desembargador Orlando Perri saiu em defesa ex-presidente Clarice Claudino da Silva, que determinou o pagamento de R$ 10 mil de auxílio-alimentação a todos os magistrados e servidores do Poder Judiciário em dezembro do ano passado.

O benefício ganhou destaque nacional e foi apelidado de “vale-peru”. Após a polêmica, o auxílio foi suspenso pelo  corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques.

Segundo Perri, Clarice fez a ação na “maior boa fé”, na intenção de premiar um esforço “desumano” dos servidores do Tribunal.

“A nossa presidente o fez na maior boa fé, tomando como exemplo inclusive outros tribunais que bonificaram os seus servidores pela produtividade deles. A intenção da presidente do Tribunal foi bonificar, gratificar e premiar o esforço desumano dos servidores na obtenção do selo na produtividade que eles alcançaram”, disse.

“Não agiu de má fé a presidente, não. Ela seguiu o exemplo de outros tribunais e querem sacrificar apenas o [Tribunal] de Mato Grosso?”, questionou o decano do TJMT.

De acordo com o desembargador, todos os servidores e magistrados que receberam o penduricalho já fizeram a devolução.

“O Tribunal de Justiça já prestou as informações e os magistrados todos devolveram. Tão logo a presidente determinou a devolução, os magistrados atenderam o apelo dela e absolutamente todos devolveram”, disse o desembargador.



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